sexta-feira, setembro 10, 2010


A Rosa

John levantou do banco, endireitando a jaqueta de seu uniforme e observou as pessoas fazendo seu caminho através da Grand Central Station. Ele procurou pela garota cujo coração ele conhecia, mas o rosto não; a garota com a rosa. Seu interesse por ela havia começado trinta meses antes, numa livraria da Flórida. Tirando um livro da prateleira, ele se pegou intrigado, não com as palavras do livro, mas com as notas feitas a lápis nas margens. A escrita suave refletia uma alma profunda e uma mente cheia de brilho. Na frente do livro, ele descobriu o nome do primeiro proprietário: Srta. Jane. Com tempo e esforço ele localizou seu endereço. Ela vivia em New York City. Ele escreveu a ela uma carta, apresentando-se e convidando-a a corresponder-se com ele. Na semana seguinte ele embarcou num navio para servir na II Guerra Mundial. Durante o ano seguinte, mês a mês eles desenvolveram o conhecimento um do outro através de suas cartas. Cada carta era uma semente caindo num coração fértil. Um romance de companheirismo. John pediu uma fotografia, mas ela recusou. Ela sentia que se ele realmente se importasse com ela, não importaria como ela era, ou sua aparência. Quando finalmente chegou o dia em que ele retornou da Europa, eles marcaram seu primeiro encontro - 7:00 da noite na Grand Central Station em New York. "Você me reconhecerá", ela escreveu, pela rosa vermelha que estarei usando na lapela “. Então, as 7:00 ele estava na estação, procurando por uma garota cujo coração ele amava, mas cuja face ele nunca havia visto. Vou deixar o Sr. John dizer-lhe o que aconteceu:” Uma jovem aproximou-se de mim. Sua figura era alta e magra. Seus cabelos loiros caiam delicadamente sobre os seus ombros, seus olhos eram verdes como água. Sua boca era pequena e seus lábios carnudos, e seu queixo tinha uma firmeza delicada. Seu traje verde pálido era como se a primavera tivesse chegado. Eu me dirigi a ela, inteiramente esquecido de perceber que ela não esta usando uma rosa. Como eu me movi em sua direção, um pequeno, provocativo sorriso, curvou seus lábios. "Indo para o mesmo lugar que eu marinheiro?", ela murmurou. Quase incontrolavelmente dei um passo para junto dela, e então eu vi Jane. Ela estava parada quase que exatamente atrás da garota. Uma mulher já passada dos 50 anos, ela tinha seus cabelos grisalhos enrolados num coque sobre um chapéu gasto. Ela era mais que gorducha, seus pés compactos confinados em sapatos de saltos baixos. A garota de verde seguiu seu caminho rapidamente. Eu me senti como se tivesse sido dividido em dois, tão forte era meu desejo de segui-la e tão profundo era o desejo por aquela mulher cujo espírito verdadeiramente me acompanhara e me sustentara através de todas as minhas atribulações. E então ela parou. Sua face pálida e gorducha era delicada e sensível, seus olhos cinzas tinham um calor e simpatia cintilantes. Eu não hesitei. Meus dedos seguraram a pequena e gasta capa de couro azul do livro que a identificou para mim. Isto podia não ser amor, mas poderia ser algo precioso, talvez mais que amor, uma amizade pela qual eu seria para sempre cheio de gratidão. Eu inclinei meus ombros, cumprimentei-a mostrando o livro para ela, ainda pensando, enquanto falava, na amargura do meu desapontamento. “Sou o John, e você deve ser a Srta. Jane. Estou muito feliz que tenha podido me encontrar, posso lhe oferecer um jantar?" O rosto da mulher abriu-se num tolerante sorriso. "Eu não sei o que esta acontecendo", ela respondeu, "aquela jovem de vestido verde que acabou de passar me pediu para colocar esta rosa no casaco. E ela disse que se você me convidasse para jantar, eu deveria lhe dizer que ela está esperando por você no restaurante da esquina. E ela disse que isso era um tipo de” TESTE ““.
Não parece difícil, para mim, compreender e admirar a sabedoria da Srta.Jane.
“A verdadeira natureza do coração de uma pessoa é vista na maneira como ela responde ao que não é atraente”.
ATIRE A PRIMEIRA FLOR Glácia Daibert Quando tudo parecer caminhar errado, seja você a tentar o primeiro passo certo; Se tudo parecer escuro, se nada puder ser visto, acenda você a primeira luz, traga para a treva, você primeiro, a pequena lâmpada; Quando todos estiverem chorando, tente você o primeiro sorriso; talvez não na forma de lábios sorridentes, mas na de um coração que compreenda, de braços que confortem; Se a vida inteira for um imenso não, não pare você na busca do primeiro sim, ao qual tudo de positivo deverá seguir-se; Quando ninguém souber coisa alguma, e você souber um pouquinho, seja o primeiro a ensinar, começando por aprender você mesmo, corrigindo-se a si mesmo; Quando alguém estiver angustiado à procura, consulte bem o que se passa, talvez seja em busca de você mesmo que este seu irmão esteja; Daí, portanto, o seu deve ser o primeiro a aparecer, o primeiro a mostrar-se, primeiro que pode ser o único e, mais sério ainda, talvez o último; Quando a terra estiver seca, que sua mão seja a primeira a regá-la; quando a flor se sufocar na urze e no espinho, que sua mão seja a primeira a separar o joio, a arrancar a praga, a afagar a pétala, a acariciar a flor; Se a porta estiver fechada, de você venha a primeira chave; Se o vento sopra frio, que o calor de sua lareira seja a primeira proteção e primeiro abrigo. Se o pão for apenas massa e não estiver cozido, seja você o primeiro forno para transformá-lo em alimento. Não atire a primeira pedra em quem erra. De acusadores o mundo está cheio; nem, por outro lado, aplauda o erro; dentro em pouco, a ovação será ensurdecedora; Ofereça sua mão primeiro para levantar quem caiu; sua atenção primeiro para aquele que foi esquecido; Seja você o primeiro para aquele que não tem ninguém; Quando tudo for espinho, atire a primeira flor; seja o primeiro a mostrar que há caminho de volta, compreendendo que o perdão regenera, que a compreensão edifica, que o auxílio possibilita, que o entendimento reconstrói. Atire você, quando tudo for pedra, a primeira e decisiva flor.
Lição de vida Esta carta abaixo foi enviada ao diretor de uma escola primária que havia oferecido um almoço em homenagem às pessoas idosas da comunidade. Durante o almoço, uma das senhoras convidadas, de idade avançada, ganhou um rádio, num sorteio realizado com os cupons que foram entregues na porta. Ela escreveu uma carta emocionada em agradecimento aos promotores do evento. Este relato é uma homenagem a toda a humanidade, e serve para refletirmos sobre as relações humanas. Vejam que LIÇÃO DE VIDA: Caros alunos e membros da direção, Deus abençoe vocês pelo lindo rádio que ganhei durante o almoço em homenagem aos idosos! Eu tenho 84 anos e moro em um lar de velhinhos. Toda a minha família já faleceu, eu não tenho mais parentes. Por isso, foi muito reconfortante saber que existem pessoas que ainda levam em consideração o meu bem estar e paz de espírito. Aqui no nosso Lar, divido o quarto com uma companheira mais idosa do que eu - ela tem 95 anos de idade - que não pode comparecer ao almoço, por estar muito deprimida. Durante todos estes anos em que convivemos ela teve um radinho como o meu, que lhe fazia companhia constante. Ela nunca permitiu que eu ouvisse o rádio dela, mesmo quando estava dormindo ou ausente. Há algum tempo, no entanto, o rádio dela caiu do criado mudo e se espatifou no chão. Foi muito triste para ela, que chorou muito. Então eu ganhei este rádio e no dia seguinte ao almoço ela pediu-me para ouvi-lo, e eu disse: ... ... ... ... -"Nem fodendo, sua velha filha da puta!!!" Obrigada por me proporcionarem essa inesquecível oportunidade!
As três árvores. Havia numa cidade, três pequenas árvores que sonhavam o que seriam depois de grandes. A primeira, olhando as estrelas disse: - Eu quero ser o baú mais precioso do mundo, cheio de tesouros. Para tal, até me disponho a ser cortada. A segunda olhou para o riacho e suspirou: - Eu quero ser um grande navio para transportar reis e rainhas. A terceira árvore olhou o vale e disse: - Quero ficar no alto da montanha e crescer tanto, que as pessoas, ao olharem para mim, levantem seus olhos e pensem em DEUS. Muitos anos se passaram e certo dia, vieram três lenhadores e cortaram as três árvores, todas ansiosas em serem transformadas naquilo que sonhavam. Mas os lenhadores não costumam ouvir e nem entender sonhos... A primeira árvore acabou sendo transformada num coxo de animais, coberto de feno. A segunda virou um simples barco de pesca, carregando pessoas e peixes todos os dias. A terceira, mesmo sonhando em ficar no alto da montanha, acabou cortada em grossas vigas e colocada de lado num depósito. E todas as três se perguntavam desiludidas e tristes: - Para que isso? Mas, numa certa noite, cheia de luz e de estrelas, onde havia mil melodias no ar, uma jovem mulher colocou seu recém-nascido naquele coxo de animais. E de repente, a primeira árvore percebeu que continha o maior tesouro do mundo. A segunda árvore, anos mais tarde, acabou transportando um homem que acabou dormindo no barco. Mas quando uma tempestade quase afundou o pequeno barco, o homem levantou-se e disse ao mar revolto “SOSSEGA”. E num relance, a segunda árvore entendeu que estava carregando o rei dos céus e da terra. Tempos mais tarde, numa sexta-feira, a terceira árvore espantou-se quando suas vigas foram unidas em forma de cruz e um homem foi pregado nela, pois fora condenado a morte mesmo sendo inocente. Logo, sentiu-se horrível e cruel, mas num domingo, o mundo vibrou de alegria e a terceira árvore entendeu que nela havia sido pregado um homem para a salvação da humanidade, e que as pessoas se lembrariam de DEUS e seu filho JESUS CRISTO ao olharem para ela. As árvores tinham sonhos, mas as suas realizações foram mil vezes melhores e mais sábias do que haviam imaginado. Portanto, por mais que você não entenda o porque das coisas, ou pareça estar tudo errado, lembre-se que DEUS sabe o que faz.
Oláa pessoal tôo voltando com tudo.
Textos novoss e bem legais praa vocês!
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